ainda não tinha dito aqui que o David anda a comer como um desalmado, pois não?
É que tamanha quantidade de comida ingerida deixa qualquer um impressionado, tendo inclusivé chocado os avós maternos, quando os alimentaram durante as quatros noites em que eu estive numa formação...
E mesmo assim o raio do puto matém um corpinho elegante e esguio!
Que inveja que eu tenho...
quinta-feira, novembro 29, 2007
Este ano
o espírito natalício está em força cá em casa.
Ouvem-se canções de Natal constantemente há já bastantes dias;
Contráriamente ao habitual, o nosso pinheiro de Natal já está montado e parcialmente decorado;
As cartas ao Pai Natal já foram escritas e estão prontas a seguir pelo correio;
Algumas prendas já estão compradas(as deles);
A mãe também está contagiada e farta-se de gastar dinheiro em coisas e coisinhas para o Natal;
E até o pai, está entusiasmadíssimo a ajudar a mãe a pintar as peças do novo presépio adquirido em bruto.
Ouvem-se canções de Natal constantemente há já bastantes dias;
Contráriamente ao habitual, o nosso pinheiro de Natal já está montado e parcialmente decorado;
As cartas ao Pai Natal já foram escritas e estão prontas a seguir pelo correio;
Algumas prendas já estão compradas(as deles);
A mãe também está contagiada e farta-se de gastar dinheiro em coisas e coisinhas para o Natal;
E até o pai, está entusiasmadíssimo a ajudar a mãe a pintar as peças do novo presépio adquirido em bruto.
Novas experiencias
No passado sábado participei em algo que nunca tinha experimentado e só posso dizer que adorei!
Graças a esta menina, participei no Workshop de postais de Natal promovido pela Porto D´Aromas e aprendi uma técnica de fazer postais interessantíssima.
Valeu pelo convívio, pela experiência, e pelas horas bem passadas, que para mim funcionam como uma excelente forma de relaxar.
A repetir, decididamente!
Graças a esta menina, participei no Workshop de postais de Natal promovido pela Porto D´Aromas e aprendi uma técnica de fazer postais interessantíssima.
Valeu pelo convívio, pela experiência, e pelas horas bem passadas, que para mim funcionam como uma excelente forma de relaxar.
A repetir, decididamente!
Devo preocupar-me
quando chego ao infantário e a educadora do David me diz que ele é a sua grande dor de cabeça, que ele é o elemento destabilizador da sala porque gosta de reproduzir lá o que vê o irmão fazer em casa, provocando nos outros uma reacção de "bora lá fazer o que o David manda"?
A mim só me ocorre sorrir, até porque o tom da educadora não é depreciativo, pelo contrário, a ideia que tenho é que o David é uma criança super bem-disposta, divertida e que diverte os outros.
A mim só me ocorre sorrir, até porque o tom da educadora não é depreciativo, pelo contrário, a ideia que tenho é que o David é uma criança super bem-disposta, divertida e que diverte os outros.
Gargalhadas Matinais
quando o David, depois de utilizar convenientemente a sanita da minha casa de banho logo pela manhã, faz a descarga do autoclismo e ao mesmo tempo que coloca a cabeça dentro da dita profere em voz alta: " Vai embóia, vai pa tua caja"
Endoideci
Decidi inscrever-me num ginásio, e o único horário que me posso permitir é entre as sete e meia e as nove... da manhã!!!
Começo segunda-feira, se conseguir fazer a matrícula até lá, e estou decidida a levar isto em frente; os quase 34 anos começam a pesar e a minha agilidade já não me permite acompanhar a genica deles como gostaria.
Esta é a 1ª resolução para o Ano Novo, e nada como fazer um teste prévio, começando com um mês de antecedencia.
Começo segunda-feira, se conseguir fazer a matrícula até lá, e estou decidida a levar isto em frente; os quase 34 anos começam a pesar e a minha agilidade já não me permite acompanhar a genica deles como gostaria.
Esta é a 1ª resolução para o Ano Novo, e nada como fazer um teste prévio, começando com um mês de antecedencia.
Desabafos
Quase um mês sem cá vir, quase um mês sem registos dos meus pequenos.
O tempo é tão pouco, passa tão depressa que muitas vezes julgo que a vida me escapa por entre os dedos, vivo, mas não a vivo.
Eles crescem a um ritmo alucinante, o Daniel, que ainda ontem nasceu já tem quase cinco anos...cinco anos!
Eu, mal tenho tempo para mim; o dia é passado intensamente a trabalhar, algo que me realiza, é um facto, mas que me absorve totalmente cada minuto e me impede fazer pequenas coisas que me dão prazer, como estar aqui a registar algo novo deles, ou simplesmente a vaguear pelos blogues de quem eu gosto, de quem eu considero. E o tempo é tão pouco que me rouba os telefonemas que gostaria de fazer, os encontros que gostaria de ter, as amizades que gostaria de manter e/ou aprofundar.
E eles, o tempo para eles é tão pouco, e quase sempre passado entre correrias, ora de manhã a tentar sair de casa a horas decentes, ora à noite, entre banhos, jantares, roupas a tratar, etc, etc, etc
E depois parte-me o coração chegar ao infantário pontualmente à hora de fecho, sabe Deus o que corri para o conseguir, e encontra-lo a chorar, porque é o último e teme que o deixe lá ficar...
Sinto que estou a falhar em algo, o meu filho não confia em mim, e acredita que eu o possa deixar...
Até que ponto devemos deixar que o tempo interfira nisto? Onde está o limite do trabalho?
São ou não são eles o mais importante da minha vida? São ou não são eles os meus pilares?
O tempo é tão pouco, passa tão depressa que muitas vezes julgo que a vida me escapa por entre os dedos, vivo, mas não a vivo.
Eles crescem a um ritmo alucinante, o Daniel, que ainda ontem nasceu já tem quase cinco anos...cinco anos!
Eu, mal tenho tempo para mim; o dia é passado intensamente a trabalhar, algo que me realiza, é um facto, mas que me absorve totalmente cada minuto e me impede fazer pequenas coisas que me dão prazer, como estar aqui a registar algo novo deles, ou simplesmente a vaguear pelos blogues de quem eu gosto, de quem eu considero. E o tempo é tão pouco que me rouba os telefonemas que gostaria de fazer, os encontros que gostaria de ter, as amizades que gostaria de manter e/ou aprofundar.
E eles, o tempo para eles é tão pouco, e quase sempre passado entre correrias, ora de manhã a tentar sair de casa a horas decentes, ora à noite, entre banhos, jantares, roupas a tratar, etc, etc, etc
E depois parte-me o coração chegar ao infantário pontualmente à hora de fecho, sabe Deus o que corri para o conseguir, e encontra-lo a chorar, porque é o último e teme que o deixe lá ficar...
Sinto que estou a falhar em algo, o meu filho não confia em mim, e acredita que eu o possa deixar...
Até que ponto devemos deixar que o tempo interfira nisto? Onde está o limite do trabalho?
São ou não são eles o mais importante da minha vida? São ou não são eles os meus pilares?
Subscrever:
Mensagens (Atom)