que tomámos há dois meses foi repentina.
Entretanto já houve um atraso que me levou a fazer um teste de gravidez, que felizmente deu negativo...
Estou num dilema...não me parece a altura ideal...
Às vezes dou comigo a pensar no que a chegada de um bébé iria transformar a nossa vida. Não só em termos financeiros como em toda a logística associada. Mas por outro lado adoraria ser mãe outra vez...
No outro dia comentei este assunto com uma amiga, e a frase dela ficou-me na cabeça "se tivesses a certeza que era uma menina" - e ela tem razão. Eu queria muito ter uma menina, desde sempre, e acho que este meu receio tem a ver com a possibilidade de ter mais um rapaz e acabar com o meu sonho definitivamente.
segunda-feira, novembro 16, 2009
De molho
Estamos em casa de molho desde a semana passada. Motivo: suspeita de gripe A
No Domingo, durante a missa da catequese, a directora do infantário do David informou-me do caso confirmado de Gripe A de uma menina da sala dele.
Chegamos a casa dos meus pais para almoçar, e a Alexandra tinha ficado em casa com febre (frequenta o mesmo infantário).
Na 2ª feira o rapaz queixa-se de dores de cabeça e está muito murchinho. Fica em casa com a nossa empregada.
De 2ª para 3ª vem a febre, não muito alta, nada de alarmante. O ben-u-rom faz o seu efeito e ele aguenta mais ou menos as 8 horas devidas.
Vou ao centro de saúde primeiro sem ele, dou conta da situação, mas é mesmo preciso ele ir. Vamos os dois, dirigimo-nos ao segurança que depois de fornecer a máscara (só à criança) nos manda para uma sala de espera só de gripe (tipo isolamento) onde está uma senhora também a aguardar a consulta. A senhora é atendida rápidamente e vêm perguntar a que centro pertencemos, que tem que descer outro médico, blá,blá,blá
Entretanto o tempo passa, a febre começa a subir e eu a passar-me. Não havia ninguém a quem pedir uma informação. Subi e perguntei o que se passava, ah e tal, já vamos chamar um médico, bá, blá,blá...
Começo a ficar impaciente e entretanto mais utentes vão chegando com a ficha na mão. Volto a subir, não fiz ficha porque ninguém me disse para o fazer. Começo a ser indelicada...
Uma hora e meia depois desce a médica, a enfermeira, a auxiliar, o segurança e instaura-se o caos. Primeiro porque o David foi o último a fazer a ficha, logo seria o último a ser atendido, depois porque estava cheio de febre, não havia salas desinfectadas, etc, etc até que me enervei e pedi à médica para me passar o atestado de assistência à familia, que não queria que visse o David, que depois o levava ao pediatra.
Inacreditavelmente, e sem questionar o que quer que fosse, minutos depois a auxiliar trás-me um atestado de 7 dias...
Estamos sem saber se é gripe A, B ou C... A febre foi-se 48 h depois. Desde 6ª estou eu com tosse e o nariz ranhoso, sem febre.
O Daniel não tem sintomas e o pai também não...
Estamos a aproveitar o atestado, com este tempo está-se mesmo bem em casa...
No Domingo, durante a missa da catequese, a directora do infantário do David informou-me do caso confirmado de Gripe A de uma menina da sala dele.
Chegamos a casa dos meus pais para almoçar, e a Alexandra tinha ficado em casa com febre (frequenta o mesmo infantário).
Na 2ª feira o rapaz queixa-se de dores de cabeça e está muito murchinho. Fica em casa com a nossa empregada.
De 2ª para 3ª vem a febre, não muito alta, nada de alarmante. O ben-u-rom faz o seu efeito e ele aguenta mais ou menos as 8 horas devidas.
Vou ao centro de saúde primeiro sem ele, dou conta da situação, mas é mesmo preciso ele ir. Vamos os dois, dirigimo-nos ao segurança que depois de fornecer a máscara (só à criança) nos manda para uma sala de espera só de gripe (tipo isolamento) onde está uma senhora também a aguardar a consulta. A senhora é atendida rápidamente e vêm perguntar a que centro pertencemos, que tem que descer outro médico, blá,blá,blá
Entretanto o tempo passa, a febre começa a subir e eu a passar-me. Não havia ninguém a quem pedir uma informação. Subi e perguntei o que se passava, ah e tal, já vamos chamar um médico, bá, blá,blá...
Começo a ficar impaciente e entretanto mais utentes vão chegando com a ficha na mão. Volto a subir, não fiz ficha porque ninguém me disse para o fazer. Começo a ser indelicada...
Uma hora e meia depois desce a médica, a enfermeira, a auxiliar, o segurança e instaura-se o caos. Primeiro porque o David foi o último a fazer a ficha, logo seria o último a ser atendido, depois porque estava cheio de febre, não havia salas desinfectadas, etc, etc até que me enervei e pedi à médica para me passar o atestado de assistência à familia, que não queria que visse o David, que depois o levava ao pediatra.
Inacreditavelmente, e sem questionar o que quer que fosse, minutos depois a auxiliar trás-me um atestado de 7 dias...
Estamos sem saber se é gripe A, B ou C... A febre foi-se 48 h depois. Desde 6ª estou eu com tosse e o nariz ranhoso, sem febre.
O Daniel não tem sintomas e o pai também não...
Estamos a aproveitar o atestado, com este tempo está-se mesmo bem em casa...
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