Adeus esterilizador

O aparelho cá de casa já deu o que tinha a dar!
Depois de ter sido adquirido em 2001 pela minha cunhada A. quando nasceu a prima A., de ter vindo para cá em 2003 quando nasceu o Daniel, de ter ido para casa da minha outra cunhada M. quando nasceu a prima A. em 2004, e de ter regressado em 2005 quando nasceu o David, finalmente teve sossego: a tampa partiu, por isso deixou de fazer sentido continuar a usá-lo.
Fica o registo de um utensílio que muitos acham desnecessário, mas neste caso serviu muito e a muitos, e não fosse a rachadela e a outra prima I. ter nascido 4 meses depois do David, ele retornaria à casa de origem.(Nós oferecemos um novo à prima I.)
Com isto, fica também o registo de uns avós que de nenhum neto passaram a 3 em 2 anos e de outros que de nenhum neto passaram a 4 em 4 anos.
Isto é que é contribuir para o aumento demográfico!!!